Uma
revolução no pensamento hebreu (e cristão). A oração de
Habacuque dissolve a ideia, diga-se de passagem, errada que criamos a
respeito da prosperidade e da alegria.
O
povo de Israel vinculava, assim como nós (ainda) hoje, a provisão
de recursos, a vitória sobre as pelejas, a prosperidade abundante,
tudo isso ao lado que Deus estava. Ou seja, se havia provisão,
vitória e prosperidade Deus está com Israel, mas por outro lado, se
nada disso houvesse, Deus (no mínimo) abandonou Israel.
Habacuque
talvez não imaginou ou mensurou o que acabava de fazer, como uma
simples oração - que a priore não deve ser esmiunçada por nós -
revela tanto sobre Deus e sobre nós.
Israel
foi surpreendido por algo que eles ainda não conheciam, não haviam
experimentado. Era como se o escrito de Moisés (Deuteronômio 8)
fosse ignorado, não cabia na mente de Israel adversidades com a
presença de Deus. A grande revolução de Habacuque está no fato
dele entender que apesar das adversidades possíveis a serem
vividas, ainda assim haveria nele louvor a Deus.
Em
sua oração, Habacuque desfaz o pensar tortuoso de que onde não há
prosperidade não há a presença de Deus e nem pode haver alegria nem
exultação, para Israel Deus só estaria presente nos mementos bons. Algo bem semelhante com aquilo que ainda pensamos hoje.
Ao perceber que suas angústia eram passíveis de
acontecer, Habacuque compreende que elas não lhe tiraria a alegria
de ser objeto do amor do Pai, para ele as suas necessidades eram
marginais e periféricas diante do valor primário da graça
recebida.
Habacuque
me ensina muito mais do que orar, isso também tenho aprendido, tenho
tentado focar minhas orações em momentos de quebrantamento e
contrição, tenho tentado fugir do vício de orar por orar, de orar
roboticamente por necessidades pessoais e coletivas, tenho tentado
fugir dos jargões que enfeitam minha oração, mas são vazios no sentir. Tento evitar que distrações e abstrações invadam minha mente e pensamento enquanto oro.
Não
podemos acreditar na adversidade como sinal de abandono ou desprezo
da parte de Deus. Igualmente, nossa prosperidade não deve ser medida
pelo menor número de adversidade que passamos, mas pelo tamanho da
nossa alegria em termos o Senhor como Pai e Salvador.
Minha
oração, hoje, é que possamos aprender a orar como Habacuque e se
encher e riso e exultação no Deus da nossa salvação!!!
O
primeiro e grande mandamento sempre foi – e é – o maior alvo de
todos os cristãos. Aprendi que o pecado é errar o alvo. Sendo assim
muitos, embora bem intencionados, ainda cometem erros nesse que
sempre será o nosso maior objetivo. Digo, erramos no exercício do
aprendizado continuado de amar a Deus acima de todas as coisas.
Amor
é proveniente da relação que existe entre as partes. Podemos até
amar algo apenas de ouvir falar, mas a crescente desse amor acontece
quando há o aprofundamento das relações de intimidades. Embora
sabendo que quanto mais íntimos me torno de alguém, mas expostos e
desnudos me torno. Portanto, podemos afirmar que amar a Deus é expor
o que somos confiantes no amor dEle.
Cuidadosamente
depois duma introspecção da alma onde avaliamos nossas motivações,
pensamentos e ações, devemos separar o que fazemos do que somos.
Numa delicada e minuciosa busca saberemos que muito daquilo que
fazemos para Deus, fazemos pelas razões e motivações pseudas.
Somos muitos fascinados por fazer a obra de Deus e menos fascinados
pelo próprio Deus.
Queremos
fazer grandes coisas, enquanto que o nosso relacionamento com Ele não
é grande coisa. Estamos realizando muito, porém conhecendo pouco o
Deus pelo qual trabalhamos. Desejamos ver o mar se abrir, vencer
batalhas com apenas 300 homens, fazer cair fogo do céu, mas sem o
mesmo desejo por Deus, por amá-lo.
Talvez
alguém pergunte: “como posso fazer algo pra Deus sem que o
conheça, sem que o ame?”. Quem pergunta isso já a muito se
afastou do Senhor. Devo lembrar meu coração e minha alma
constantemente que fazer não é o bastante, que está morando
debaixo do mesmo teto de Deus não me faz alguém íntimo dEle. Devo
avaliar minhas motivações e saber que elas nem sempre são claras.
Preciso submeter minhas ações ao crivo do amor e não do louvor
(que posso alcançar com o que faço).
Pecar
é errar o alvo e como sou pecador, pois tenho errado no maior alvo
da minha caminhada cristã. O que Jesus fez no Calvário é muito
maior do que salvar o homem do inferno. Jesus nos leva ao caminho de
volta pra casa, pros braços do Pai, onde há espaço para se
relacionar e amar sem vestimentas de santidades manchadas pela
vaidade, sem orações interesseiras e inescrupulosas, sem ofertas
cheias de magoas e rancores, sem jejuns cheios de juízos equivocados
e tendenciosos.
Jesus
nos leva de volta ao Éden, no jardim nós podemos andar nus outra
vez, amando e sendo amado pelo próprio Deus. No jardim podemos ser
outra vez quem somos, sem se preocupar em se esconder e/ou esconder
algo de Deus, pois Ele ver e conhece-nos em nossa intimidade.
Desejo
que possamos amar a Deus muito mais que amamos realizar a Sua obra.
Quando leio as escrituras, contemplo um Deus que ama amar, que busca incansavelmente se relacionar com o homem. Na verdade incansável porque a sua paixão não permite enfado, desanimo, pelo contrário essa paixão sempre impulsionou Deus a permanentemente e desprovido de qualquer vergonha assumir sua maior ambição: amar o homem de tal maneira.
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, de formas diferentes e com a mesma paixão é possível ver o cuidado amoroso de Deus com sua menina dos olhos. Desde a antiguidade Deus desejou, ainda na criação ser e estar próximo do homem. O seu desejo era ter muito mais do que servos, mas amigos que se olha face a face. Jó era um bom servo, mas precisava aprofundar sua intimidade, agora ele aprenderia a andar com Deus.
Talvez com a narrativa da indignação do filho mais velho, Ele deseje ensinar que ser filho (hoje é o que somos) ainda não é tudo. Aquele jovem ensina-me que a intimidade que Deus quer ter comigo ultrapassa o morar debaixo do mesmo teto.
Luto contra minha zona de conforto espiritual que por vezes quer me manter estagnado e conformado com a posição que já alcancei de filho de Deus. Abstraio sobre uma filiação sem intimidade que espera apenas por receber as heranças garantidas pelo Pai. Compreendo que devo responder a essa paixão que Ele tem por mim, entendo que minha intimidade deve ser maior que a obediência, que meu amor deve ser maior que meu medo, que minha alegria deve ser maior do meus erros.
Penso que, quando chega a notícia de Lazaro doente, quando Jesus tarda em encontrá-lo, quando suas duas irmãs desesperadas e aos prantos lamentam a demora de Jesus e a morte de seu irmão, não imaginaríamos o desfeche dessa história: o Deus encarnado que chora a morte de seu amigo. Me pergunto do porque desse choro, tendo em vista que ele não estava morto, mas apenas dormia. Porém, ao mesmo tempo me calo diante de tamanha e excelsa manifestação de amor. As lágrimas de Jesus são as mais lindas palavras de amor que já li nas Escrituras.
Que Deus nos ajude a ler nas Escrituras muito mais do que palavras.
Jesus
inaugura um novo reino. Novos princípios e novos valores são
ricamente alardeados por Jesus. O novo reino restaura a adoração e
a comunhão. Homens encontram livre acesso a adoração que não mais
é vinculada ao templo e a ritos, enquanto que a comunhão recebe uma
interpretação vestida de muito amor.
O
fim, o proposito da vinda de Jesus esteve atrelado a reconciliação
do homem a Deus e do homem ao seu semelhante. Tudo aquilo que
rompeu-se no Jardim do Éden, Jesus restaura com sua vida, morte e
ressurreição.
A
adoração passa a ser não uma obrigação ritualística, mas uma
razão de amor do homem ao seu amado libertador. A gratidão e a
alegria predomina o coração daqueles que foram livres. Somos gratos
pela liberdade e felizes por vivermos agora verdadeiramente livres.
O
princípio da adoração do novo reino remete-nos a uma relação
intima com o alvo da adoração. A oração ensinada por Jesus
evidencia uma proposta de afetividade, somos filhos e como tais
devemos fugir de todo o protocolo religioso que distancia o afago e o
mimo do Pai. Na intimidade dessa relação revelamos quem de fato e
de verdade somos, não necessitamos mais da aparência religiosa, dos
fariseus, das orações nas praças, dos “adornos” que nos faziam
mais santos. Não! Nada disso cabe na relação proposta por Jesus, o
Pai ver o secreto.
Assim,
também, a comunhão entre os iguais deixa de ser um jogo de
interesse, onde há o entendimento de que para amar e ser amado tenho
que ser alguém de fato não sou. O parâmetro dessa comunhão é a
capacidade que tenho de ver o outro como gostaria de ser visto, de
amar como me amo. A falha, o defeito, o erro, ou o que seja do outro
não é maior que os meus. O valor está no servir e jamais no ser
servido. Onde o perdão é exercido sem nenhuma prerrogativa
quantitativo, mas uma ação impelida de pela capacidade de andar uma
segunda milha.
Esse
novo reino faz com que eu e você entenda o amor pelo qual fomos
amados, como esse amor foi revelado através de Jesus. Os princípios
por Ele ensinado com o seu reto andar e viver devem ser admirados e
observados por nós que decidimos seguir seus passos. Portanto,
adorar a Deus passa pela racionalidade de quem hoje somos. E hoje
somos gratos e felizes, por isso nos prostramos numa relação de
intimidade e amor, mas também hoje podemos viver em harmonia e
comunhão como o semelhante, pois fomos livres para esse fim.
Hoje, queria compartilhar com vocês uma mensagem que, infelizmente, poucos pastores e ministros tem dado importância. Vemos todo o tipo de pregações em palestras e conferências: prosperidade, 5 pontos para melhorar radicalmente sua vida, 10 pontos para viver o Plano de Deus para sua vida. E nos esquecemos de uma ferramenta FUNDAMENTAL na vida de TODO o cristão: A Oração!
A oração nada mais é do que falar com Deus. Não um simples falar, mas ter um relacionamento. Não só um momento de pedir tudo o que nos falta, mas entregar nas mãos de Deus aquilo que nos aflige. Não ser um peso, mas ser um momento de verdadeira adoração. Orar deve ser um momento de prazer diante dAquele que nos criou e ama nos ouvir.
Oração é algo sobrenatural. A grandes lutas são vencidas com o joelho no chão, pois não lutamos pelas nossas próprias forças, mas pelo poder dAquele que nos sustenta. Deus nos dá força quando oramos. E mesmo que não nos responda da forma como queremos, Ele ouve nossa oração e nos dá algo que vai além do que pedimos e pensamos. Algo que precisamos mais.
"Quanto menos oramos, mais dificuldade temos de orar. Quanto mais oramos, ao final de cada oração, vemos o relógio e pensamos: "Onde foi parar o tempo? Meu Deus, preciso de mais tempo pra orar a Ti!"
Paz!
Persevere em Oração!
Uhu!
Fique a seguir com uma ministração de Paul Washer, disponibilizada pelo Voltemos Ao Evangelho na versão legendada pela Defesa do Evangelho, sobre Perseverança na Oração:
Queria começar a minha participação com não menos do que um assunto bastante polêmico e, para muitos, um tabu. Quando envolvemos a parte da sexualidade em uma conversa e, principalmente, numa discussão cristã, todos dizem que é melhor buscar direcionamento de Deus. Isto está certo, mas Deus fala através de Sua Palavra, e ela diz em Oséias 4:6:
Oséias 4:6
"O
meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu
rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas
sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus,
também eu me esquecerei de teus filhos."
Oséias 4:6
O
meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu
rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas
sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus,
também eu me esquecerei de teus filhos.
Oséias 4:6c
Queridos, Conhecimento é poder. E o Conhecimento da Palavra de Deus é Liberdade.
"Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:31-32
João 8:32
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
João 8:31-32
Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
João 8:31-32
Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
João 8:31-32
O vídeo é um pouco longo, mas, se você passa por esse tipo de situação, realmente vale a pena assistir:
Mark Driscoll fala sobre homens que tem frequentado sua igreja há anos, mas ainda abusam, negligenciam e desonram as mulheres de sua vida.
COMO SE ATREVEM? QUEM DIABOS VOCÊ PENSA QUE É? Abusando de uma mulher! Negligenciando uma mulher! SENDO UM COVARDE! UM IMBECIL! Sendo como teu pai, Adão! QUEM VOCÊ PENSA QUE É? VOCÊ NÃO É DEUS, É SÓ UM HOMEM!
Mark Driscoll – Como se Atreve? (Texto do Vídeo)
Alguns de vocês, caras. É… É tão frustrante.
Alguns de vocês, caras, vêm aqui há anos; e ainda têm as mãos por toda sua namorada. Alguns de vocês, caras, vêm aqui há anos; e ainda não oram com suas esposas. Alguns de vocês, caras, vêm aqui há anos; ainda estão solteiros, e fazendo sexo.
Alguns até… Enquanto estou pregando esse sermão, alguns de vocês, sentados ao lado da namorada, noiva ou esposa… Alguns já deram aquele olhar: “Não chore. Não deixe saberem que sou assim. Simplesmente aguenta.” Já intimidaram elas aqui mesmo. Alguns já sussurraram no ouvido dela: “Não quero ouvir. Não vamos falar nisso no carro voltando pra casa.” Alguns já sussurraram no ouvido dela: “Desculpa, eu melhoro, confia em mim. Vamos tocar pra frente.”
COMO SE ATREVEM? QUEM DIABOS VOCÊ PENSA QUE É?
Abusando de uma mulher! Negligenciando uma mulher! SENDO UM COVARDE! UM IMBECIL! Sendo como teu pai, Adão!
QUEM VOCÊ PENSA QUE É? VOCÊ NÃO É DEUS, É SÓ UM HOMEM!
Não é um homem impressionante, não é um homem responsável, não é um homem nobre, não é um homem respeitável, não é responsável em nada! Não me importa o quão Bem-sucedido você é! Nessa área, se és um fracasso, apaga toda tua dignidade, rouba toda tua masculinidade! Não há desculpa pra nenhum homem que confessa o nome de Cristo, para tratar um mulher de modo desonroso, de modo desrespeitoso.
Alguns caras vão ficar irados: “Como ele se atreve a gritar comigo?” É o Espírito Santo, te dizendo: “É VOCÊ!” Eu não te nomeei, Ele sim.
Você muda agora, garotinho. Você muda agora mesmo. Cala a boca, põe as calças, vai trabalhar, cresce, e talvez, algum dia, você poderá amar uma mulher. É pra homens, não pra garotos. E vocês, homens que estão aqui, e suas esposas estão sofrendo debaixo da tua estupidez e fracasso: vergonha tua.
E, vergonha tua, se disser que és cristão. E, vergonha tua, se tens vindo a MarsHill. E, vergonha tua, se estás cercado de bons homens sem imitar nenhum deles. E, vergonha tua, se não se tornou membro sujeito à autoridade espiritual. E, vergonha tua, se não entrou num grupo comunitário pra poder andar em trevas.
E, VERGONHA TUA!
Se aparece pra tomar a ceia nas mãos representando o corpo e sangue do teu Salvador assassinado, para depois pôr na tua namorada ou baixar pornô na internet ou levantar a mão em ameaça à tua esposa, vergonha tua.
Vocês, caras, são uma piada. E está cheio de homens bons cansados de ajuntar a bagunça de vocês. Então, te ajeita, cala a boca, vira homem e usa essa raiva contra mim agora pra se arrepender. Faça negócios com Deus.
Vou te deixar pensar nisso um pouco. Não vá pegar tuas crianças, não vá levantar e sair. Vamos fazer algo inédito: vamos passar o prato, pode dar tuas ofertas. Faz tempo, na igreja, 1995 ou 1996, nós fizemos, eu não queria ser mal visto. Não pastoreei bem nessa área. Temos gente que vem cada semana, eles não adoram, eles tomam, não participam. Vamos passar o prato, se estás desconectado, preencha o cartão de visitante. Milhares saem pelas rachaduras. Não perca essa oportunidade de se conectar para que possamos ajudar. Quando estiver pronto, tome a ceia, mas vocês, homens, ouçam isso: peça perdão à tua esposa antes de tomar a ceia. Coríntios diz que, se não, vais beber juízo sobre ti. Deus pode te matar aqui mesmo, pra te fazer de exemplo.
Se estás aqui com tua namorada, peça perdão. Se és um garotinho, separe-se dela em amor. E diga a ela que não estás Pronto, e que ela merece melhor; porque filhas de Deus precisam ser amadas como Cristo amou a Igreja. Quanto estiver pronto, entristecido por um tempo, tome a ceia, dê tuas ofertas, e cante em arrependimento a Jesus. Eu te amo de verdade. Estou furioso com certos homens. E creio que essa fúria é de Deus. Você não é fofo e Ele não está feliz. E o tempo é curto. Deus Pai, eu oro por nós como Igreja e Povo. E, Deus, eu oro pelos homens. Agradeço pelos bons homens, que te amam. São responsáveis e estão carregando seu fardo. E estão doentes de ajuntar as bagunças de garotinhos machistas e covardes. Oro por esses homens, Senhor Deus, que, mesmo durante esse sermão, deram às suas esposas aquele olhar, pondo-as no lugar delas.
Oro, Deus, por esses namorados que estavam pensando em suas mentes as maneiras como podiam escapar disso com suas namoradas. Oro, Senhor Deus, que pareçamos com Jesus, e não Adão. Que amemos nossas esposas como Cristo ama a Igreja. E oro, Senhor Deus, que os homens usem qualquer ira que tiverem e, em vez de usá-la para lutar tolamente, que a usem para humildemente se arrependerem. Oro para que sejamos homens marcados por arrependimento e amor. E, Deus, oro por essas mulheres e crianças que sofrem sob homens covardes e machistas, que elas possam falar, ter a coragem de articular sua frustração, e, Senhor Deus, que isso atinja nossos homens.
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